sábado, 13 de novembro de 2010

Fluxo de consciência - parte 3

Na linha paralela da minha vida, caminho por entre as minhas tristezas. Devota de uma dor que se alimenta de nuvens. O que é belo, só pega os calcanhares. É um pacto. Fale baixo para não acordar as sombras... Estou elevada. Um peso sem igual medida. Um poema sem partida. A única coisa que me locomove, é a mentira, estado gasoso de uma verdade sólida. Tragédia. Quieta, quieta, quieta, lamuriante, quieta. Quieta como um Túmulo.

2 comentários:

Franck disse...

Fiquei na sua quietude, aqui falarei baixo, para não te incodomar...
Bjs*

Ana Andreolli disse...

e a gente vai invadido o seu fluxo, hehehe

Postar um comentário