Delicado abrigo das convulsões da alma humana. Quero cobrir-me do teu pó de fina essência. Porque no fim, o relógio tornou-se um ditador totalitário. E teu perpassar coabita com meu desespero. E tudo o que em minhas veias pulsa é soma do teu desprezo. É quando fazer sentido não é nada mais que uma piada fúnebre. E corre,corre de mim,natural como oxigênio nos pulmões. Aquecido desejo morto de tudo que não há ... porque sou reincidente de mim.
2 comentários:
Oi Naná
Realmente um amigo é um abrigo. Mesmo distante o sentimento permanece.
Bjux
ah eu pensei em algo assim essa semana... nossa, achei uma graça.
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