quarta-feira, 28 de julho de 2010

e o ponto final que é o termo da canção.

E eu odeio você!

essa felicidade que eu não convenço...

E eu precisei disso pra cortar,
uma vida,que eu dividia pela metade,
uma arte...
um local onde eu não precisaria mentir,
e eu inventei...

tanto que havia e eu nada lembrava
tratei a angústia(distraída)...


é como se eu não pecasse,
não pecasse porque não soubesse...

eu não me atrevo
eu não travo luta corporal comigo mesma
é inútil tentar...

e mais!e mais vento!
me propondo pra eu errar...

eu acentuo tudo isso na bolsa de valores
ontem,disposta na mesa de olhares
os trocadilhos,as porções de batatas,
os remédios pra curar dores de cabeça de vergonha...

eu,uma inútil informação...
eu,uma inútil em formação

ao pé de tudo isso que é sagrado
procurando sempre vírgulas,
porque eu nunca sei adiantado
eu nunca sei adiantado...

o meu vasto EU hoje não sabe mais de nada,
(eles 3 sabem a nuvem escassa)


há tantos pés que eu te pedi isso...
formulários antigos...


escassa da raça e do perdão...

eu só sou uma agulha de ouro
[arrumadinha pra furar...]


eu não quero conter e eu vou para isso!
''peça a Deus um futuro melhor!''

porque é pra lá que eu rezo...
eu rezo...


nem posso contar o tombo que me custa!
porque eu vi,nuvem e oposta,
trato o olho,a parte amassada,
porque eu nunca sei adiantado...
eu nunca sei adiantado...

eu só sou uma agulha de ouro
[arrumadinha pra furar...]


trato o olho,a parte amassada...






e o ponto final que é o termo da canção.

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