O oposto das seis

sábado, 10 de julho de 2010

Retalhos de uma mente esvaziada

Sem saco para sentido.Eu não respiro em mim.A noite me desconfia[cada pedaço camuflado].Então terrível me perde[a porca que assina].
Postado por Nadja Reis às 02:37
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Um comentário:

Clarice_Reis disse...

e como sempre a poesia com muita dor:)
beijos, muito bonito:*

11 de julho de 2010 às 00:19

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