O oposto das seis
sábado, 10 de julho de 2010
Retalhos de uma mente esvaziada
Sem saco para sentido.Eu não respiro em mim.A noite me desconfia[cada pedaço camuflado].Então terrível me perde[a porca que assina].
Um comentário:
Clarice_Reis
disse...
e como sempre a poesia com muita dor:)
beijos, muito bonito:*
11 de julho de 2010 às 00:19
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Um comentário:
e como sempre a poesia com muita dor:)
beijos, muito bonito:*
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